Alguns anos atrás, muitos empresários pensavam que poderiam maquear seus produtos e serviços, pois o cliente era inocente e não perceberia o engodo. Mas já faz tempo que os compradores perceberam que eles é que detem o poder, de construir ou destruir a reputação de uma empresa.
Somente a publicidade já não tem efeito nessa relação. Outras ferramentas, como assessoria de imprensa e marketing viral têm sido utilizados paralelamente para que essa relação não se torne tão ‘desleal’ para as empresas.
Algumas descobriram as vantagens que os blogs corporativos representam, pois falam diretamente ao stankholder e permitem que a empresa possa se posicionar sobre os temas que lhe interessem.
Mas, como disse na abertura dessa postagem, se os clientes já não são bobos, imagine os blogueiros? Pois foi exatamente isso o que diagnosticou uma recente pesquisa da consultoria Forrester. Segundo ela, numa escala de confiabilidade das fontes de informação, os blogs são os ÚLTIMOS. Isso mesmo, eles perdem de todas as outras formas de diálogo com as empresas. E mesmo assim, as pessoas que acreditam no que dizem os blogs também acreditam em todas as outras formas de ‘conversação on line’.
A lista completa é a seguinte, com os percentuais de veracidade entre parênteses:
- email enviado por pessoas conhecidas (77%);
- avaliações de produtos (60%);
- portais/buscadores (50%);
- ranking páginas amarelas (48%);
- jornais em papel (46%);
- perfil de conhecidos em redes sociais (43%);
- revistas/rádio/sites de veículos de comunicação (39%);
- TV (38%);
- wikis (33%);
- email de uma empresa (28%);
- mala direta (25%);
- classificados on line (20%);
- blogs pessoais (18%);
- perfis de empresas em redes sociais (18%);
- blogs corporativos (16%).
O estudo foi realizado com adultos norte-americanos e está disponível no link abaixo:
Somente a publicidade já não tem efeito nessa relação. Outras ferramentas, como assessoria de imprensa e marketing viral têm sido utilizados paralelamente para que essa relação não se torne tão ‘desleal’ para as empresas.
Algumas descobriram as vantagens que os blogs corporativos representam, pois falam diretamente ao stankholder e permitem que a empresa possa se posicionar sobre os temas que lhe interessem.
Mas, como disse na abertura dessa postagem, se os clientes já não são bobos, imagine os blogueiros? Pois foi exatamente isso o que diagnosticou uma recente pesquisa da consultoria Forrester. Segundo ela, numa escala de confiabilidade das fontes de informação, os blogs são os ÚLTIMOS. Isso mesmo, eles perdem de todas as outras formas de diálogo com as empresas. E mesmo assim, as pessoas que acreditam no que dizem os blogs também acreditam em todas as outras formas de ‘conversação on line’.
A lista completa é a seguinte, com os percentuais de veracidade entre parênteses:
- email enviado por pessoas conhecidas (77%);
- avaliações de produtos (60%);
- portais/buscadores (50%);
- ranking páginas amarelas (48%);
- jornais em papel (46%);
- perfil de conhecidos em redes sociais (43%);
- revistas/rádio/sites de veículos de comunicação (39%);
- TV (38%);
- wikis (33%);
- email de uma empresa (28%);
- mala direta (25%);
- classificados on line (20%);
- blogs pessoais (18%);
- perfis de empresas em redes sociais (18%);
- blogs corporativos (16%).
O estudo foi realizado com adultos norte-americanos e está disponível no link abaixo:
Os responsáveis pelos blogs das empresas devem ficar atentos ao que todos os blogueiros já estão cansados de saber. É básico, mas pelo visto muito deles não entenderam ainda. Então, sejamos didáticos:
Ø Blog não é um site onde se inserem os produtos da empresa;
Ø Blog é indicado para manter conversação com os clientes, não para convencê-los a comprar.
Ø Blog não é um site onde se inserem os produtos da empresa;
Ø Blog é indicado para manter conversação com os clientes, não para convencê-los a comprar.
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